sábado, 20 de dezembro de 2008

Amor...

Dói-me aqui... no peito,

Bem no sítio de onde arranquei o teu amor.

Dói-me tanto e sem sentido!

Este meu coração, ferido.

E essa dor, no meu silêncio,

Magoa em meu redor,

Fere de morte o nosso amor.

Alex 20/12/2008

1 comentário:

Anónimo disse...

DREAM...e o vento abraçou-nos, como só ele sabe abraçar.

A noite surpreendeu-nos e brindou-nos com um luar

na cauda de um dia que foi,

e será, preludio de um tempo

que adivinhávamos nosso.

De repente éramos só nós e o mar,

que em espasmos de raiva

se lançava louco contra escarpas

vertiginosas e, pouco a pouco

abandonava-me em ti

e a selvagem liberdade lá fora

saía de cena, já não sentia o tempo,

e a tremenda felicidade invadia-me

silenciosa, amena

numa infinita vontade

de viver a vida que eu quis.

...e a vasta espuma

do ditoso mar

já não era mais

que uma avidez lúcida

de um final feliz.

Não é da minha autoria. Existe uma diferença substanacial. No final...