Aprendi a beber em ti, minha fonte, minha nascente
Mataste-me a sede de viver, com as tuas águas refrescantes
Bebi-te aos poucos, não consigo sacear-me
De cada vez que olho as tuas águas cristalinas
Vem-me à alma uma sede, um desespero
Preciso de ti, sem beber-te não vivo
Sem escutar o teu marulhar, definho
Sem mergulhar em ti, já não sou eu
Quero ser levada na tua corrente
Percorrer-te da nascente à foz
Navegar-te pelas margens, pelos canais
Meu rio, minha vida
Alex
19/11/2008
1 comentário:
Como é possível escrever isto e depois...
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