As palavras dos meus poemas
São como notas de música
Toco os meus temas
Com a minha caneta
Numa sinfonia desenfreada
Um tanto pateta.
Com a mente embrenhada
Nesta melodia estranha
Que me sai do pensamento,
Revela o momento
E me mostra confundida
É o som da minha vida,
Tocada à deriva.
Julho de 98
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
S/ Nome
Já lá vai a tempestade
Foi-se o vento, acalmou
E este barco que é a vida,
Já não balança, parou!
Navego em águas serenas
E sem grandes sobressaltos
Vejo a vida fluir
Por entre pinheiros altos.
Foi-se o vento, acalmou
E este barco que é a vida,
Já não balança, parou!
Navego em águas serenas
E sem grandes sobressaltos
Vejo a vida fluir
Por entre pinheiros altos.
Alma vazia
A alma vazia não transmite à escrita
Palavra feia ou palavra bonita.
Vê-se despida esta alma minha
Porque está calma e voltou à vida.
Não sinto vontade de coisa nenhuma
Sinto as horas passarem, uma por uma.
Vivo a noite num sono profundo
Que me faz esquecer o medo do mundo.
Para onde foi o tempo, que não o vi passar?
Foi-se... em passo lento.
E eu aqui, na turbulência de amar
Não vi que passou,
Não consigo acordar.
Palavra feia ou palavra bonita.
Vê-se despida esta alma minha
Porque está calma e voltou à vida.
Não sinto vontade de coisa nenhuma
Sinto as horas passarem, uma por uma.
Vivo a noite num sono profundo
Que me faz esquecer o medo do mundo.
Para onde foi o tempo, que não o vi passar?
Foi-se... em passo lento.
E eu aqui, na turbulência de amar
Não vi que passou,
Não consigo acordar.
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