Ainda te lembras a que sabem os meus beijos?
Ainda sabes, em segredo, os meus desejos?
Procuro-te por entre as memórias,
Confesso-te nos meus pecados,
Relembro velhas histórias,
Vou colando os meus bocados.
E tu distante, intocável
Ainda me ferves no sangue
A mente incontrolável,
O corpo, de amar, enxangue.
E no fechar dos olhos,
Preenche-se esse vazio
Que tu deixas ao partir
E que me deixa suspensa,
Sem pé, sem ar, sem rir...
Alex 28-05-2012
segunda-feira, 28 de maio de 2012
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