E um dia…
Acordei, desperta para ti.
Algures, num espaço imaginário
Uma peça se encaixou no xadrez dos meus sonhos.
E desde esse dia, os sonhos são quase reais
Pois quase te vejo, quase te cheiro, quase te sinto.
E desse quase se iluminam os dias, as noites,
Desabrocha a escrita,
Prenhe de uma atoarda de palavras
Que confusas, dirijo em tua intenção.
Alex s/d
quarta-feira, 13 de abril de 2011
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Por uma noite...
Sonho com um beijo a saber a mar!
Uns lábios entreabertos, destemidos,
Como espuma das ondas revolteando na areia
Tocando devagar, elevando os sentidos...
Beijos impetuosos, como ondas de tempestade,
Beijos mansos, numa calmaria de maré
Numa paixão sem tempo e sem idade...
Sonho com dedos finos segurando-me os cabelos
Soltos ao vento, como algas ao sabor da corrente
Dedos que afagam, desejam, buscam...
Procurando reter esse amor, eternamente.
Sonho com uns braços fortes que me puxem
Num bailado ardente, de entardecer
Os corpos navegando lenta e suavemente
Num ondular desnudo até ver o dia amanhecer.
E sussurrar entre o ondular dos corpos,
Gritos roucos, pardacentos, perdidos no cais
Como vozes de gaivotas à solta
Soltando baixinho longos ais.
Alex 11-04-2011
Uns lábios entreabertos, destemidos,
Como espuma das ondas revolteando na areia
Tocando devagar, elevando os sentidos...
Beijos impetuosos, como ondas de tempestade,
Beijos mansos, numa calmaria de maré
Numa paixão sem tempo e sem idade...
Sonho com dedos finos segurando-me os cabelos
Soltos ao vento, como algas ao sabor da corrente
Dedos que afagam, desejam, buscam...
Procurando reter esse amor, eternamente.
Sonho com uns braços fortes que me puxem
Num bailado ardente, de entardecer
Os corpos navegando lenta e suavemente
Num ondular desnudo até ver o dia amanhecer.
E sussurrar entre o ondular dos corpos,
Gritos roucos, pardacentos, perdidos no cais
Como vozes de gaivotas à solta
Soltando baixinho longos ais.
Alex 11-04-2011
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